Morte,
Cega e sagaz.
Morte habitando a minha mente.
Quando escrevo penso nela
E quando não escrevo, penso em ti.
Morte jubilosa
Leva esta minha alma, morte,
Que não sabe viver
E esta mente que não sabe pensar
E sussura morte.
Liberte-me do vazio, morte,
O vazio que me deixaram os sonhos perfumados,
As ilusões...
Abrace-me, morte,
Na vigília lamuriosa
E desperte-me para viver um pouco
Esmague este choramingo covarde.
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
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