É tempo de rir, ria
Ria enquanto dá tempo
E o tempo não arria
Então ria, minha querida, ria
Ria que arrio quando penso em você
E eu rio navego rio em teus beijos
Ria, que o tempo dá e arria
A sua cabeça no meu colo
E ria enquanto faço o resto
Diego Martins
domingo, 29 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
Azul
Azul
Me ajude, não agüento mais.
Covarde, cheio de incertezas, medos. Tenho pena, você não consegue chorar. Você sabe que você é o mais fracos de todos, sabe que tem vontade de abandonar tudo, que pensa as vezes em partir, que quer para sempre ser um vagabundo, alucinado, sem preocupações . Você realmente é de se sentir pena, tem medo de tudo, esquizofrênico de bosta, Chora seu porco imundo covarde. Seu merda, você é um merda, tudo que de pior no mundo, é você, morra ninguém sentiria sua falta,você sabe, patético,fraco, anencéfalo, esporádico quase sempre, pois sabe que ....sempre será um nada.
Lou Rigo
Me ajude, não agüento mais.
Covarde, cheio de incertezas, medos. Tenho pena, você não consegue chorar. Você sabe que você é o mais fracos de todos, sabe que tem vontade de abandonar tudo, que pensa as vezes em partir, que quer para sempre ser um vagabundo, alucinado, sem preocupações . Você realmente é de se sentir pena, tem medo de tudo, esquizofrênico de bosta, Chora seu porco imundo covarde. Seu merda, você é um merda, tudo que de pior no mundo, é você, morra ninguém sentiria sua falta,você sabe, patético,fraco, anencéfalo, esporádico quase sempre, pois sabe que ....sempre será um nada.
Lou Rigo
terça-feira, 24 de março de 2009
Saravá!
Meu querido amigo, Sergio Monteiro, o Gonza, irá publicar seus textos neste blog que ninguém lê além de mim.
Saravá!
Saravá!
Aleluia
Aleluia
Aleluia é o grito
Que eu nunca dei e deveria
Porque passando pela noite e vendo tudo,
As pessoas todas juntas,
O vento à noite quando me encosto na calçada
E deito e durmo sozinho sendo levado
Pelo colo do tempo,
Com o pensamento naquela mulher,
Sem lembrar que mal consigo ficar de pé
Sentindo uma velha vontade de ser criança de novo,
Mas antes dessa vontade,
Há algo nos olhos que se traduz em medo
De não ter a quem entregar o coração
E poder olhar pro céu apaixonado
E não com os olhos tristes
De quem está na calçada e mal fica em pé
Diego Martins
Aleluia é o grito
Que eu nunca dei e deveria
Porque passando pela noite e vendo tudo,
As pessoas todas juntas,
O vento à noite quando me encosto na calçada
E deito e durmo sozinho sendo levado
Pelo colo do tempo,
Com o pensamento naquela mulher,
Sem lembrar que mal consigo ficar de pé
Sentindo uma velha vontade de ser criança de novo,
Mas antes dessa vontade,
Há algo nos olhos que se traduz em medo
De não ter a quem entregar o coração
E poder olhar pro céu apaixonado
E não com os olhos tristes
De quem está na calçada e mal fica em pé
Diego Martins
Cinco minutinhos
Cinco minutinhos a mais
Na cama fria que não me deixa repousar
E mesmo fria e inquieta, peço
Cinco minutinhos a mais, pela breve vida que ainda há...
Cinco minutos a mais na cama
E que vontade de me atrasar para o trabalho, de pular minutos e segundos!
Pelo beijo não mais dado,
Pelos olhos azuis daquela garota que sentou ao meu lado...
Ontem eu fumava um cigarro
E ela assoprou o meu olhar
E eu só pedia mais cinco minutinhos daquele cigarro
E de algum sonho bobo pra sonhar.
Diego Martins
Cinco minutinhos a mais
Na cama fria que não me deixa repousar
E mesmo fria e inquieta, peço
Cinco minutinhos a mais, pela breve vida que ainda há...
Cinco minutos a mais na cama
E que vontade de me atrasar para o trabalho, de pular minutos e segundos!
Pelo beijo não mais dado,
Pelos olhos azuis daquela garota que sentou ao meu lado...
Ontem eu fumava um cigarro
E ela assoprou o meu olhar
E eu só pedia mais cinco minutinhos daquele cigarro
E de algum sonho bobo pra sonhar.
Diego Martins
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